A gestão financeira das empresas está em constante transformação. Hoje, é fundamental que as companhias adotem uma visão estratégica, com o uso intensivo de dados e a capacidade de liderar mudanças estruturais. Neste cenário, as duplicatas escriturais, impulsionadas por obrigações regulatórias, inserem-se no dia a dia e o grande desafio está em como transformá-las em um instrumento estratégico para a alavancagem dos negócios.

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Por que as duplicatas escriturais importam?

Instituídas pela Lei nº 13.775/2018 e regulamentadas pelo Banco Central, as duplicatas escriturais representam a migração de um processo burocrático e físico para um modelo digital, rastreável e confiável. Na prática, isso significa maior transparência, previsibilidade e redução de riscos – atributos essenciais para empresas que operam em cadeias produtivas, muitas vezes complexas, outras com margens apertadas, onde a transparência e a segurança de um processo único e auditável permitem uma melhor gestão de caixa.

Estudos mostram que o mercado brasileiro movimenta cerca de R$ 5 trilhões por ano em operações com duplicatas. No formato digital, esse volume torna-se rastreável e auditável, abrindo espaço para novas formas de financiamento, maior segurança jurídica e novas oportunidades de negócios.

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Do papel para a inteligência de dados

Mais do que digitalizar um título, a duplicata escritural cria uma base de dados viva e integrada sobre clientes, fornecedores, prazos e comportamentos de pagamento. Além disso, permitem acesso a dados transacionais, comerciais e financeiros que ajudam a analisar, com precisão, riscos e oportunidades. Para as empresas envolvidas em uma cadeia produtiva, isso significa substituir análises fragmentadas e baseadas em instinto por projeções confiáveis e decisões orientadas por dados.

Com dashboards que oferecem visão 360º da operação, é possível identificar riscos de inadimplência, mapear sazonalidades, negociar prazos com fornecedores ou clientes e criar programas de crédito ou capital de giro que se tornam alavancas de resultado e rentabilidade.

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A gestão financeira como estratégia de dados

A duplicata escritural redefine o papel da gestão financeira, que evolui de uma função de controle numérico para uma posição central na estratégia de dados. Cabe à área financeira liderar a adoção dessa inovação e disseminar boas práticas com outros departamentos, fortalecendo não apenas a própria empresa, mas toda a cadeia produtiva.

Com a Nexxera, essa transição é simples, imediata e sem custo: as soluções já estão integradas aos principais ERPs do mercado e as interfaces exigem pouco esforço de adaptação, permitindo que qualquer empresa se adeque à regulação automaticamente e sem sobrecarregar a equipe de TI.

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